Archive for the ‘Eventos’ Category

Filmes na Mostra Internacional de São Paulo 2009

Sunday, October 25th, 2009

Seguem os cartazes e datas de 3 filmes que fizemos e que estão na MOstra Internacional de São Paulo!

Dois deles foram produzidos pela Tatu Filmes, com direção de Cláudio Kahns: 

Mamonas, o Doc (Mamonas pra Sempre) – montagem e coordenação de finalização do Espaço Líquido

Eu Eu Eu José Lewgoy – ass. de edição e coordenação de finalização do Espaço Líquido

tatu mostra

O terceiro, produzido pela NaLaje Filmes, tem direção de Tiago Luciano e Beto Schultz: 

Um Dia de Ontem – efeitos gráficos e arte de créditos do Espaço Líquido  

um dia de ontem mostra

UM DIA DE ONTEM 
estréia dia 28, as 19:50 no Epaço Unibanco 3
MIS – MUSEU DA IMAGEM E DO SOM – 30/10/2009 – 14:00 – Sessão: 835 (Sexta)
CINE BOMBRIL 2 – 01/11/2009 – 16:00 – Sessão: 1008 (Domingo)
CINEMA DA VILA – 03/11/2009 – 20:50 – Sessão: 1184 (Terça) 

KUU (vazio), solo de Yoshito Ohno

Friday, April 4th, 2008

Filho único de Kazuo Ohno e primeiro intérprete de butô a trabalhar com Hijikata (o criador da técnica), Yoshito Ohno apresentou o solo Kuu (que signifa vazio em japonês) no Sesc Av. Paulista. Em 50 minutos de apresentação, Yoshito exemplificou, por meio de imagens e músicas usadas em performances do seu pai, o mais tradicional butô. Ao final, o fantoche de Kazuo dança ao som de Elvis Presley.  

Kuu, de Yoshito Ohno | Fotos: Bruna Callegari 

fotos espetáculo solo de yoshito ohno, no tokyogaqui

fotos espetáculo solo de yoshito ohno, no tokyogaqui

fotos espetáculo solo de yoshito ohno, no tokyogaqui

fotos espetáculo solo de yoshito ohno, no tokyogaqui

fotos espetáculo solo de yoshito ohno, no tokyogaqui

fotos espetáculo solo de yoshito ohno, no tokyogaqui

fotos espetáculo solo de yoshito ohno, no tokyogaqui

fotos espetáculo solo de yoshito ohno, no tokyogaqui

Kuu, de Yoshito Ohno | Fotos: Bruna Callegari 

Fotos Tokyogaqui: Ohno 101 + Kazuno

Wednesday, April 2nd, 2008

Fotos da exposição em homenagem aos 101 anos de Kazuo Ohno, expoente da dança butô. A mostra acontece no 9o andar do Sesc Av. Paulista e integra o Tokyogaqui, evento comemorativo dos 100 anos de imigração japonesa no Brasil.

Ohno 101 + Kazuno | Fotos: Bruna Callegari

fotos mostra kazuo ohno tokyogaqui

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fotos mostra kazuo ohno tokyogaqui

fotos mostra kazuo ohno tokyogaqui

Ohno 101 + Kazuno | Fotos: Bruna Callegari 

Tokyogaqui no SESC Paulista

Friday, March 14th, 2008

De 15 de março a 4 de maio o SESC Avenida Paulista apresenta ampla programação, reunindo a multiplicidade da cultura japonesa em três andares da unidade, ricamente ambientados para o público sentir Tóquio bem de perto. 

Ga, quer dizer imagem em japonês. TOKYOGAQUI é uma imagem de Tokyo aqui. É também, em outra significação, uma imagem barata de Tóquio, como todas as imagens que circulam hoje, neste tempo de excesso e "des-significação".

Durante 48 dias, três andares do SESC Avenida Paulista vão abrigar atividades, refletindo o Japão pop e contemporâneo. Destaca-se a homenagem aos 101 anos de Kazuo Ohno e ao introdutor do Butoh no Brasil, o coreógrafo Takao Kusuno, com uma série de espetáculos e instalações no 9º andar, batizado de Ohno 101 + Kusuno. O5º andar reflete a principal característica da cultura nipônica, a fusão Tradição Pop. A cobertura do prédio, com vista panorâmica de toda avenida Paulista, será transformado em um Bia Gaden, os famosos espaços do happy hour dos japoneses, onde se poderá degustar delícias da gastronomia nipônica e muito mais!

TOKYOGAQUI quer pensar o Japão. Pensar um indeterminado Japão. Pensar assim, como ocidental e brasileiro, um mundo de cabeça para baixo. Um espelho de nós mesmos, um mundo virado do avesso. Pensar o Japão como um processo em constante transformação e também como um labirinto. Pensar o Japão também como local da partilha daquilo que permanece na memória de cada ocidental, brasileiro e especificamente paulistano. Pensar o Japão também como algo separado da memória, como algo repetitivo, desconhecido e ao mesmo tempo banal. Japão como objeto de desejo e desvelamento de outros sentidos. Pensar o Japão como um caminho quebrado, como um mergulho no outro lado: no avesso do Ocidente, em um além. Pensar um Japão mil anos depois, mas do mesmo jeito que os "milenaristas" e a renascença olhavam os antípodas. Pensar Nipon como as crianças brincam: imaginando alcançar aquela ilha, do outro lado do mundo, cavando um buraco profundo na terra. Pensar o Japão como o Império dos Signos, um Japão Barthesiano onde nos deixamos ficar, rodopiando, em movimento contínuo entre os tantos significados e as intermináveis insignificâncias.

from: http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas/subindex.cfm?Paramend=1&IDCategoria=5433